Orar pelo próximo.

Orar, "rezar" pelos milhões de pessoas que estão sofrendo em todo este mundo.Pelos que estão em hospitais, doentes com doenças terríveis, pelos que estão em uma guerra talves pessoal ou não, acidentados, preso a vícios. Todo tipo de injustiça !! Ninguém, é obrigado a nada queremos que DEUS nos escute e ajude, quem precisa. Jesus o Cristo, ele sabe tudo ele pode tudo amém.Cada bandeirinha no Globo, vou acreditar que seja alguém orando, ao Filho em nome do Pai e do Espirito Santo.Pois este mundo esta pior que Sodoma e Gomorra. (FIEL_e_Pecador)

Topo

...

Pai nosso


Atalho do Facebook

Amazing Grace

Alma de Cristo.

Oração de São Francisco--->>>Vai para Dona Cida de, Guarulhos

Como Zaqueu.

Pai Nosso ( Interpretado)

PAI NOSSO EM ARAMAICO.

Chuvas Nova Friburgo----->>>2011

SEGUNDO A LEI.

Segundo o Evangelho, depois da Morte e Ressurreição do Salvador:
Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. [Romanos cap.4, v.5]
Qual das respostas acima se aplica a sua ''Religião''? Em que época da história você se encontra? No Antigo Testamento (Lei) ou Novo Testamento (Graça)?

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Medicamentos, doenças e pobreza no mundo



da redação
s grandes indústrias farmacêuticas investem somas fantásticas para encontrar a solução da obesidade e da impotência, enquanto ignoram a tuberculose e a malária, doenças que matam mais de cinco milhões de pessoas a cada ano”. Quem acusa é Bernard Pecould, responsável pelas campanhas para acesso aos remédios essenciais, dos Médicos Sem Fronteiras, que trabalham em lugares de alto risco.
A desculpa das indústrias é que os novos remédios para Aids e doenças contagiosas são frutos de custosas e sofisticadas pesquisas que duram anos e, portanto, querem um retorno financeiro dos elevados royalties e anos de monopólio das patentes, para poderem continuar as pesquisas. Os países pobres, geralmente com o maior números de doentes, querem, por sua vez, a isenção do pagamento dos royalties e versões genéricas dos mesmos medicamentos.
Na verdade, pedem isenção para 325 medicamentos declarados como essenciais pela Organização Mundial da Saúde. Os Estados Unidos, prensados pelo lobby das indústrias farmacêuticas, opõem-se aos pedidos dos países pobres. Numa primeira proposta feita no Tribunal Mundial do livre Comércio, as indústrias estavam dispostas até a vender sem lucro os remédios antiaids aos países pobres, desde que se lhes reconhecesse o princípio da proteção da patente que impediria copiar esses remédios, por um período de 20 anos, assustadas pelo fato de que a África do Sul, já em 2001, começou a fabricar esse tipo de medicamento a preços bem inferiores.
Cerca de 30 indústrias farmacêuticas denunciaram a violação do contrato e, em 2002, os Estados Unidos bloquearam uma tentativa de acordo com medo de que, dominando a técnica, os países pobres poderiam “contrabandear seus remédios mais baratos até nos mercados de países ricos”, causando grande prejuízo às indústrias que tanto investiram em pesquisa.
O acordo ainda não foi selado, causando gravíssimos danos aos países mais pobres, enquanto países em desenvolvimento e com pesquisas avançadas, como a Índia, o Brasil e a África do Sul, conseguiram descobrir remédios mais em conta. Há denúncias bastante fundadas de que a Índia já esteja invadindo o mercado norte-americano com seus produtos farmacêuticos “pirateados”. Os países em desenvolvimento, liderados pelo Brasil, Índia e África do Sul, insistem em ter acesso a esses medicamentos e continuam fabricando remédios salva-vidas.
O presidente dos Médicos Sem Fronteiras, James Orbinski, reclama que “estamos cansados de ver homens, mulheres e crianças morrerem de Aids e outras doenças, sabendo que a cura existe e, se quisessem, esses medicamentos estariam disponíveis”, até para os países mais pobres.
MEDICAMENTOS
Só 20% dos medicamentos produzidos no mundo são vendidos nos países em desenvolvimento, todavia, eles abrigam 80% dos doentes da população global. Para exemplificar, mais claramente, 42% são consumidos nos Estados Unidos e somente 1%, em toda a África. Nos últimos 25 anos, 1.233 medicamentos foram lançados no mercado, mas somente 13 foram fabricados para curar doenças típicas dos países tropicais.
DOENÇAS
Mais de 2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso a cuidados médicos ou a medicamentos. Cerca de 18% das mortes no mundo são causadas por pneumonia, disenteria e tuberculose, sendo que, na África subsaariana, 50% ocorrem por causa de doenças infecciosas. Além disso, a cada ano, 15 milhões de vítimas de doenças provêm de 97% dos países menos desenvolvidos. Bastaria 1 bilhão de dólares para reduzir pela metade os casos de malária.
OS VÍRUS DOS POBRES
• AIDS
As estatísticas mundiais afirmam que 42 milhões de pessoas contraíram o vírus, sendo que 70% encontram-se na África. Nesses dados, incluem-se 3,2 milhões de crianças até 15 anos infectadas. Em 2002, morreram 3,1 milhões de aidéticos, entre os quais, 610 mil crianças.
• MALÁRIA
Calcula-se entre 300-500 milhões, ao ano, o número de novos casos. Entre 1-2 milhões de mortes acontecem todo ano; 90% só na África, sendo que, entre 1981 e 1997, os casos quadruplicaram.
• TUBERCULOSE
Estima-se em 50 milhões o número de doentes no mundo. Mais de 8,2 milhões de novos casos surgem a cada ano, com um aumento de 20% em relação aos anos 1990- 2000.
Mortes em 2002: 1,5 milhão.
Fonte OMS / Médicos Sem Fronteiras – MSF