Orar pelo próximo.

Orar, "rezar" pelos milhões de pessoas que estão sofrendo em todo este mundo.Pelos que estão em hospitais, doentes com doenças terríveis, pelos que estão em uma guerra talves pessoal ou não, acidentados, preso a vícios. Todo tipo de injustiça !! Ninguém, é obrigado a nada queremos que DEUS nos escute e ajude, quem precisa. Jesus o Cristo, ele sabe tudo ele pode tudo amém.Cada bandeirinha no Globo, vou acreditar que seja alguém orando, ao Filho em nome do Pai e do Espirito Santo.Pois este mundo esta pior que Sodoma e Gomorra. (FIEL_e_Pecador)

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Segundo o Evangelho, depois da Morte e Ressurreição do Salvador:
Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. [Romanos cap.4, v.5]
Qual das respostas acima se aplica a sua ''Religião''? Em que época da história você se encontra? No Antigo Testamento (Lei) ou Novo Testamento (Graça)?

domingo, 18 de dezembro de 2011

Brasileiras compram drogas abortivas em sites do exterior



women_on_web_portugues

Brasileiras estão entre as mulheres de cerca de 70 países que compram medicamentos abortivos pela internet. Países, ressalta-se, onde o aborto é proibido ou é dificultado pelas autoridades. A informação é de Jane Dreaper, da BBC.

Um dos principais sites acessados é o Women on Web, que é, ao que me parece, uma empresa disfarçadada  em organização não-governamental que afirma ter como objetivo combater os riscos de abortos clandestinos.

Há uma versão em português (de Portugal) deste site emhttp://www.womenonweb.org/index.php?lang=pt. O site está hospedado em servidor do Canadá.

Há lá a informação de que se trata de um “serviço de ajuda às mulheres a ter acesso a um aborto medicinal seguro”, de modo a reduzir o número de mortes em decorrência de procedimentos inadequados. Informa que a cada 7 minutos morre uma mulher por causa de um aborto clandestino. Não cita a fonte da informação.

O próprio site incentiva os abortos clandestinos a colocar à venda medicamentos como o mifepriston e e misoprostol, que são entregues pelo correio.

Esses medicamentos, diz, “têm uma taxa de sucesso de 97%”. Mas ressalva: “O aborto pode ser feito com segurança em casa desde que [a interessada] esteja bem informada e tenha acesso a cuidados médicos de emergência caso ocorram complicações”.

Ou seja, se houve problema, o site não se responsabiliza, porque pode recorrer à desculpa de que avisou que deveria haver a facilidade de socorro médico.

Não fica claro se as drogas são vendidas ou se são entregues mediante a doação mínima de 70 euros, dinheiro a ser pago por cartão de crédito. O que, de uma forma ou de outra, dá no mesmo: a pessoa terá de desembolsar o equivalente a R$ 180, sem o custo do frete.

De acordo com a reportagem de Jane Dreaper, as mulheres que se submetem a esse tipo de medicamentos correm elevado risco: pelo menos 11% delas acabam tendo problemas, como hemorragia, e precisam passar por cirurgia.
Ainda assim, muitas mulheres se mostram agradecidas com o Women on Web.

O “Bristish Journal of Obstetrics and Gynaecology” publicou pesquisa na qual 58% das mulheres de um universo de 200 afirmaram que os medicamentos foram eficientes. Outros 31% admitiram que tiveram estresse, mas que não se arrependeram de comprarem os medicamentos.

Ativistas antiabortos estão preocupados com a proliferação dos sites que comercializam drogas abortivas.  “Esses medicamentos têm efeitos colaterais e o número de tragédias irá aumentar”, afirma o ativista Josephine Quintavalle.

No Brasil, se usa várias drogas, inclusive alguns caseiros, chás que fazem parte da tradição popular. Todos são de elevado risco.

O Centro Feminista de Estudo e Assessoria estima que ocorram no país 1 milhão de abortos ilegais por ano. O atendimento é feito por milhares de clíncias, que estão concentradas no Sul e Sudoeste do pais.
Algumas clínicas ficam em fundo de quintal, literalmente, outras, em bairros elegantes --oficialmente são clínicias de ginecologia. Há também clínicas de abortos dentro de insuspeitos hospitais.

Nunca houve empenho do governo em combater essas clínicas, embora na maioria dos casos funcionem em condições precárias.

O Centro Feminista estima que por ano ocorram 250 mil internações de mulheres que tiveram problemas com abortos ilegais, em clínicas ou não. Quase a totalidade dessas internações é pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, tentou colocar em debate a legalização do aborto, mas sofreu forte resistência dos conservadores, dos religiosos e de integrantes do próprio governo. Ultimamente, o ministro tem evitado falar do assunto.

Mas mais dias ou menos dias a questão terá de ser decidida ou pelo Legislativo ou pelo Judiciário. O que não pode ficar é do jeito que está.  A Lei já permite aborto quando a gravidez coloca em risco a vida da gestante ou quando se trata de uma concepção de um estupro.

Enquanto não se legaliza o aborto (ou o desautoriza para valer), as clínicas clandestinas se proliferam e os sites como o Women on Web, de venda de medicamentos abortivos, estão aí à disposição de todos.