Orar pelo próximo.

Orar, "rezar" pelos milhões de pessoas que estão sofrendo em todo este mundo.Pelos que estão em hospitais, doentes com doenças terríveis, pelos que estão em uma guerra talves pessoal ou não, acidentados, preso a vícios. Todo tipo de injustiça !! Ninguém, é obrigado a nada queremos que DEUS nos escute e ajude, quem precisa. Jesus o Cristo, ele sabe tudo ele pode tudo amém.Cada bandeirinha no Globo, vou acreditar que seja alguém orando, ao Filho em nome do Pai e do Espirito Santo.Pois este mundo esta pior que Sodoma e Gomorra. (FIEL_e_Pecador)

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SEGUNDO A LEI.

Segundo o Evangelho, depois da Morte e Ressurreição do Salvador:
Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. [Romanos cap.4, v.5]
Qual das respostas acima se aplica a sua ''Religião''? Em que época da história você se encontra? No Antigo Testamento (Lei) ou Novo Testamento (Graça)?

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

ARQUEOLOGIA DO POÇO DE JACÓ



O poço de Jacó está a 800 metros ao sul de Sicar, na estrada alta de Jerusalém, onde o caminho faz uma curva para entrar no vale situado entre o monte Gerizim e o monte Ebal. Está situado perto da tumba de José, no terreno adquirido por Jacó, e é um dos lugares mais autênticos de todas as terras bíblicas. Os samaritanos, os judeus, os cristãos e os muçulmanos o veneram como o poço que Jacó cavou e a beira do qual Jesus se sentou quando conversou com a mulher samaritana que tinha vindo tirar água. A tradição samaritana remonta-se a mais de 23 séculos, e está refletida no comentário que a mulher samaritana fez a Jesus: “o nosso pai Jacó... nos deu este poço” (Jo 4.12). A tradição cristã data do ano 333 quando o Peregrino de Bordeaux visitou o poço. Aqui foi construída uma igreja cristã no século quarto. Os cruzados encontraram a igreja em ruínas e a reedificaram, mas esta foi destruída durante o século doze, e suas ruínas jazem como um montão de pedras pardas sobre o poço.



Em 1838 Robinson achou a entrada da boca do poço, e ao medi-lo, descobriu que tinha uma profundidade de 32 metros. Em 1881 o doutor C. A. Barclay realizou escavações em redor do poço, descobrindo escombros que tinham caído, ou haviam sido lançados nele, e haviam reduzido sua profundidade a só 20 metros. Mais tarde limparam o poço até o fundo (32 metros), mas devido aos muitos turistas que empurravam ou lançavam pedras no poço a fim de escutar quanto tempo à pedra demorava para chegar na água, sua profundidade foi reduzida pouco a pouco até chegar a 23 metros. Por essa época a Igreja Ortodoxa Grega adquiriu o lugar, e depois de muitos anos concluiu a construção de uma igreja sobre o local.



A antiga borda do poço está a muitos metros abaixo do nível atual, e mostram profundas fendas que foram produzidas pelas cordas com as quais puxavam os odres ou as vasilhas de água. O poço mede 2,3 metros de circunferência. Sua parte superior está revestida com obra de alvenaria, mas sua parte inferior foi cavada na pedra calcária. A água é fria e refrescante, já que o poço é profundo, e não é só uma cisterna, mas um manancial, ou seja, alimenta se tanto de água da superfície como de uma fonte subterrânea.



As memórias evocadas pelo poço nos transportam na história a épocas passadas de cenas pastorais e de costumes patriarcais. Também nos recorda o início do ministério de Jesus, quando nesse poço do lado do caminho ele revelou sua natureza divina a admirada samaritana, e onde pronunciou a profunda verdade que permanecerá através de todos os tempos: “mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Deverás, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna” (Jo 4.14).




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ARQUEOLOGIA DO TANQUE DE SILOÉ



O tanque de Siloé, onde Jesus enviou o cego para que fosse curado, está localizado no vale do Tiropeón, no extremo inferior do canal subterrâneo de Ezequias (Túnel de Siloé). Este canal cavado na rocha trazia a água até a cidade desde o manancial de Gibom (o manancial da virgem). No tanque foi encontrado uma inscrição que descreve como trabalharam os mineiros que construíram o túnel, partindo em dois grupos das extremidades e se encontraram no meio. Tanto a construção do tanque como o túnel, devem atribuir-se ao rei Ezequias (2 Re 20.20; 2Cr 32.2-4;). “As águas de Siloé que correm abundantemente” (Is 8.6) se refere a estas águas que fluíam através do túnel de 530 metros até este tanque, chamado Siloé, do outro lado do vale do Cedrom. O tanque era utilizado com muita frequência pelos habitantes de Jerusalém, que o consideravam sagrado.



O Fundo de Exploração da Palestina empreendeu escavações no lugar entre 1896 a 1997, e traçou 34 degraus que desciam até o tanque. A parte principal desta escada foi construída de pedras duras e bem ajustadas, postas sobre um leito de lascas de pedra e de argamassa de cal, mas a outra porção estava cortada em rocha natural e as marcas estavam bem gastas pela passagem de tantos pés. O contorno do antigo tanque demonstrava que o antigo tinha sido duas vezes maior que o atual.



Os escavadores também encontravam as bem conservadas ruínas do edifício abobadado de uma igreja construída ali pela imperatriz Eudoxia no século quinto, e as ruínas de um mosteiro que tinha sido edificado no século onze. A torre de Siloé, que ao cair matou 18 pessoas, estava nessa área (Lc 13.4), mas até agora não foram encontrados vestígios definitivos dela.
Fonte: Bíblia de Estudo Thompson – Vida

Dicionário Bíblico – Didática Paulista