Orar pelo próximo.

Orar, "rezar" pelos milhões de pessoas que estão sofrendo em todo este mundo.Pelos que estão em hospitais, doentes com doenças terríveis, pelos que estão em uma guerra talves pessoal ou não, acidentados, preso a vícios. Todo tipo de injustiça !! Ninguém, é obrigado a nada queremos que DEUS nos escute e ajude, quem precisa. Jesus o Cristo, ele sabe tudo ele pode tudo amém.Cada bandeirinha no Globo, vou acreditar que seja alguém orando, ao Filho em nome do Pai e do Espirito Santo.Pois este mundo esta pior que Sodoma e Gomorra. (FIEL_e_Pecador)

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SEGUNDO A LEI.

Segundo o Evangelho, depois da Morte e Ressurreição do Salvador:
Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. [Romanos cap.4, v.5]
Qual das respostas acima se aplica a sua ''Religião''? Em que época da história você se encontra? No Antigo Testamento (Lei) ou Novo Testamento (Graça)?

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim


 Foi no mês de novembro de mil novecentos e setenta e sete que o Padre Jonas, reunido com um grupo de jovens de nossa Diocese, pregou durante o fim de semana inteiro sobre o “Senhorio de Jesus Cristo”. 


Era um grupo de moças e rapazes que vinham de suas cidades todos os meses, durante dois anos seguidos, para participar do Catecumenato, um curso de Doutrina, baseado no documento do Papa Paulo VI, sobre a Evangelização no Mundo Contemporâneo, o que nos preparou para o grande desafio de assumir, na nossa vida prática, Jesus como nosso único Senhor. O ponto de partida e o ponto de chegada da nossa caminhada: “Nenhum de nós vive para si mesmo ou morre para si mesmo. Se estamos vivos, é para o Senhor que vivemos, e se morremos, é para o Senhor que morremos. Vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor. Cristo morreu e ressuscitou para ser o Senhor dos mortos e dos vivos” (Rm 14, 7-9).

No início de nossa caminhada, vivíamos longe de Jesus; fechados em nós mesmos, inclinados a uma maneira egoísta de vida. Buscávamos nossa própria satisfação, sem perspectiva alguma de eternidade.

Viver “para o Senhor”, no entanto, significa tê-Lo como o sentido da própria existência, se alimentando da vida que vem do Seu Espírito. Minha vida, agora, gira em função Dele, para a Sua glória. Acontece conosco uma virada na escala de valores: não mais “eu”, mas “Deus”: “Não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim”(Gl 2,20). É um exercício constante de descentralizarmos de nós mesmos, para centralizarmos em Jesus. É “uma revolução Jesus”, como Padre Jonas se expressava a nós, jovens.

Escreve São Paulo: “Estou persuadido de que nem a morte nem a vida... poderá separar-nos do amor de Deus, Cristo Jesus, Nosso Senhor” (Rm 8,38). “Para quem crê, a vida e a morte física são unicamente duas fases e duas maneiras diferentes de viver para o Senhor e com o Senhor: a primeira na fé e na esperança, à espera das primícias; a segunda, na qual se entra com a morte na posse plena e definitiva” (Raniero Cantalamessa) .

Quem assim aceita viver “para o Senhor” vai colhendo em sua vida os frutos da alegria e da esperança, pois a própria alegria do Senhor torna-se viva nele: “Eu vos disse estas coisas para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja total” (Jo 15,11).

Como um escravo faz com seu senhor, Deus espera que entreguemos em Suas mãos a nossa liberdade, para realizar em nós grandes coisas. Assim foi com Maria; assim foi com a Beata Ângela de Folígno, quando, num momento de grande decisão de sua alma, ouviu no seu interior uma voz que lhe dizia: “Ângela, que queres?” e ela, com toda força, exclamou: “Quero Deus!”. Deus respondeu: “Eu darei cumprimento a esse teu desejo”. Com esta exclamação, ela renunciou a própria liberdade e sobre esta renúncia, Deus construiu a maravilhosa aventura de santidade que os tempos não puderam apagar. “Já que somos do Senhor, vivamos portanto para o Senhor!”

Luzia Santiago
Comunidade Canção Nova

Fonte:cancaonova.com