Orar pelo próximo.

Orar, "rezar" pelos milhões de pessoas que estão sofrendo em todo este mundo.Pelos que estão em hospitais, doentes com doenças terríveis, pelos que estão em uma guerra talves pessoal ou não, acidentados, preso a vícios. Todo tipo de injustiça !! Ninguém, é obrigado a nada queremos que DEUS nos escute e ajude, quem precisa. Jesus o Cristo, ele sabe tudo ele pode tudo amém.Cada bandeirinha no Globo, vou acreditar que seja alguém orando, ao Filho em nome do Pai e do Espirito Santo.Pois este mundo esta pior que Sodoma e Gomorra. (FIEL_e_Pecador)

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Segundo o Evangelho, depois da Morte e Ressurreição do Salvador:
Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. [Romanos cap.4, v.5]
Qual das respostas acima se aplica a sua ''Religião''? Em que época da história você se encontra? No Antigo Testamento (Lei) ou Novo Testamento (Graça)?

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Código de Da Vinci (Livro satânico e maldito )









Será que este livro contem factos verídicos ou fictícios?
Em primeiro lugar, a capa do livro refere-se ao livro como um romance, e na página que contem os direitos de autor está escrito: "Todos os personagens e eventos neste livro são fictícios, e qualquer semelhança a pessoas reais, vivas ou mortas, é puramente uma coincidência."
No entanto, ao longo da historia, Dan Brown inicia o seu livro com uma página intitulada factos e ao longo do livro apresenta vários pedaços de verdades históricas.  Consequentemente, o leitor pode pensar que as afirmações que ele faz sobre Jesus, a Bíblia e a fé cristã são também verídicas.

Será que Cristo não é de facto Deus?
O livro de Dan Brown contem muitas afirmações sobre a origem e o desenvolvimento do cristianismo. Afirma que: "quase tudo o que os nossos pais contaram-nos sobre Cristo é falso."  A razão pela qual Brown faz esta declaração gira à volta de uma reunião de bispos no ano 325 na cidade de Niceia na Turquia.  Brown declara que naquela reunião (O Concílio de Niceia) o Vaticano criou um Cristo divino e escrituras infalíveis, que segundo ele, eram doutrinas novas que antes nunca tinham existido.
Uma coisa é certa - O Concílio de Niceia foi um evento muito importante na história do cristianismo, para o qual o novo convertido Imperador Constantino chamou 300 bispos de todo o mundo.  Nesse Concílio, um certo teólogo chamado Arius propôs que Jesus não era Deus na forma humana e, consequentemente,  Brown no seu livro, supõe que todos os seguidores de Jesus não o consideram como  o próprio Deus mas apenas um grande e poderoso profeta.
Naquele Concílio, de facto foi levado a voto a questão da divindade de Cristo, do que resultou numa esmagadora maioria dos participantes afirmando que Jesus Cristo era divino e apenas dois dos bispos votarem negativamente.  A convicção da divindade de Jesus não era nova; na realidade, os documentos da Igreja Primitiva e os testemunhos dos Pais da Igreja anteriores a Niceia confirmam que os cristãos sempre acreditaram em Jesus como Senhor, Deus e Salvador, mesmo em alturas em que essa crença o podia sentenciar à morte.
O Concílio de Niceia afirmou que Deus existe em três pessoas, Deus Pai, Jesus Cristo e O Espírito Santo - Santa Trindade- e que Cristo é Deus na carne.  Estes fundamentos da fé cristã tem-se mantido durante os séculos.
No Novo Testamento Jesus faz declarações sobre si mesmo.
Ele disse:
'Eu e o meu pai somos um.' (João 10.30)
'Quem me vê a mim vê o Pai.' (S. João 14.9)
'Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim?' (S. João 14.10)

Será que existem outros evangelhos além dos do Novo Testamento?

Sem dúvida que, em 1945, foram descobertos no Egipto cinquenta textos que  continham literatura que pertencia aos Gnósticos e, entre eles, o evangelho de Filipe, o evangelho da Verdade, e o evangelho de Tomé.

No entanto, estes evangelhos não são livros perdidos da Bíblia como diz o livro de Dan Brown.  São documentos nascidos de um pequeno grupo de pessoas (Gnósticos) que acreditavam numa versão de cristianismo muito diferente da dos primeiros cristãos, a que a igreja primitiva se opôs. 



O livro de Dan Brown está correcto quanto há existência dos evangelhos gnósticos, mas está errado ao afirmar que eles são os mais velhos ou os mais verídicos da vida de Jesus Cristo.  A razão pela qual estes textos não estão incluídos no Novo Testamento é que eles não foram escritos pelos apóstolos (ou seus discípulos).  Os autores dos evangelhos gnósticos são desconhecidos. Além disso, os escritos dos Gnósticos foram rejeitados porque a sua autoria era de um grupo de pessoas que não acreditava que Jesus era Deus. 

Existe evidência histórica que os quatro evangelhos que temos no Novo Testamento se tornaram aceitáveis muitos anos antes do que Dan Brown proclama no livro, e o cânon completo das Escrituras (que é a Bíblia Sagrada que usamos hoje em dia e que inclui estes quatro evangelhos) data do segundo século.

Então, qual foi o papel de Imperador Constantino?  Por volta do ano 300 DC,  cristãos começaram a listar os livros bíblicos,  mas nunca questionaram os quatro evangelhos. Debateram sobre os livros mais complicados, como Judas ou Apocalipse.   O Imperador Constantino mandou Eusebius, o seu bispo preferido, sancionar cinquenta cópias da Bíblia e visto que Eusebius sabia que a tradição antiga tinha afirmado os quatro evangelhos apostólicos, ele os confirmou como sendo evangelhos canónicos.  Consequentemente, não é verdadeiro dizer que foi o Imperador Constantino quem  legitimou os quatro evangelhos pela primeira vez.

Será que Jesus se casou com Maria Madalena?

Dan Brown afirma no seu livro ser um facto histórico Jesus ter casado com Maria Madalena.    Ele afirma também que todos os homens judeus se casaram e por isso é obvio que Jesus era casado.  Mas João Baptista não era casado, nem o Apostolo Paulo que era um Judeu muito zeloso.  De facto, Jesus exultou o valor de se ser solteiro, especialmente para aqueles que receberam a chamada para servir Deus nas suas vidas. (Veja o evangelho de S. Mateus 19.11-12).  Para além disso, se Jesus fosse casado o Apostolo Paulo não teria escrito o seguinte:

'Não temos nós o direito de levar connosco uma esposa crente como fazem os outros apóstolos, os irmãos do Senhor e Cefas?'(1 Coríntios 9.5)
Isto demonstra claramente que os irmãos de Jesus eram casados, mas Jesus não era. Além disto, não existe nenhum documento que sugere que Jesus era casado.  Nem sequer os evangelhos gnósticos, ao qual 'O código de Da Vinci' refere muitas vezes, propõe que Jesus se casou com Maria Madalena.
Então a conclusão é que esta teoria é mera ficção literária e blasfémia.

Será que na pintura 'A Ultima Ceia' por Leonardo de Vinci, Maria Madalena está sentada ao lado direito de Jesus?
Neste livro está escrito que Leonardo  Da Vinci era um membro do Priorado de Sião, uma sociedade secreta, que tinha conhecimento do casamento de Jesus com Maria Madalena, e que Leonardo revela este segredo numa maneira codificada na sua pintura 'A Ultima Ceia'.  Segundo Dan Brown, naquela pintura Leonardo pintou uma mulher sentada ao lado direito de Jesus.
Isso não é a verdade. Historiadores de arte durante anos têm reconhecido  que esta figura é o apostolo João. O confundir-se João com uma mulher deve-se ao facto dos artistas em Florença, onde Leonardo vivia, normalmente pintarem o apóstolo João com uma cara afeminada por ser muito jovem, e Leonardo apenas seguiu as convenções da arte florentina. Também é de notar que nenhum dos contemporâneos de Leonardo pensaram que a figura não era João mas sim uma mulher.
 

João Baptista, pintado por
Leonardo da Vinci
Além disto, se a figura no lado direito de Jesus fosse realmente  Maria Madalena, isto significaria que o apóstolo João estava ausente na pintura de Leonardo, um facto que precisava uma boa explicação! Adicionalmente, esta pintura foi frequentemente restaurada de uma maneira desastrosa, e portanto não podemos ter a certeza como era de facto a pintura original.Leonardo pintou outros personagens Bíblicos (homens) com uma cara afeminada, incluindo João Baptista.  Esta pintura de João Baptista aqui representada encontra-se no Louvre em Paris.


Será que Leonardo da Vinci foi um membro do Priorado de Sião, uma sociedade secreta que acreditava  que  Jesus e Maria Madalena tinham uma filha?
Existiu um Priorado de Sião na idade média, mas não era o mesmo do qual Dan Brown se refere.  Dan Brown está a referir-se a uma sociedade secreta inventada por um francês chamado Pierre Plantard que se baseou num mito que se desenvolveu no século XX.
Este mito teve origem na vila Francesa, Rennes-le-Chateau (um dos locais mencionados no livro) a respeito do padre local Berenger Saunière (1852-1917). Várias pessoas acreditaram que este padre tinha descoberto documentos que descreveram o secreto casamento de Jesus com Maria Madalena.  Estes documentos alegadamente teriam sido vendidos às autoridades eclesiásticas em Paris e consequentemente Saunière tornou-se muito rico.  Pouco depois Sauniere morreu duma trombose, o que levantou suspeitas a algumas pessoas.
Pierre Plantard ficou a saber deste mito através duma reunião que teve com Noel Corbu, um negociante francês que tinha comprado a propriedade de Saunière.  Corbu começou a divulgar este mito porque tinha aberto um restaurante e queria atrair clientes.   Plantard reuniu-se com Corbu várias vezes e consequentemente nos anos 1960 e 1970 forjou alguns documentos. O objectivo era provar a existência da linhagem sanguínea de Jesus e Maria Madalena desde os reis da França até a si mesmo e, como tal, ele seria um herdeiro legítimo ao trono de França se a monarquia fosse restaurada. Plantard e os seus sócios designaram-se como o Priorado de Sião e colocaram documentos falsos em bibliotecas de França.  O fraude não durou - no ano 1993, Plantard confessou sob juramento que tinha forjado estes documentos e foi considerado louco.
O livro de Dan Brown usa esta fraude para tentar dar credibilidade ao seu livro, e  usa também o nome Saunière no seu livro (o curador de arte assassinado no Louvre).  A ideia de que Leonardo Da Vinci era um membro deste alegado "Priorado de Sião" baseia-se num dos documentos forjados por Plantard.

O que é o Santo Graal?
O tema principal do livro gira à volta de se saber o que é, e onde está, o Santo Graal. A lenda popularizada desde o século doze  conta que o Santo Graal foi o cálice usado na 'Ultima Ceia', o mesmo cálice com que José de Arimatéia apanhou o sangue de Cristo por altura da Sua crucificação, e que depois o levou para a Inglaterra.  Historiadores não chegaram a acordo se esta lenda teve origem num mito pagão, ou se foi inventado pelos cristãos, mas existem muitas versões diferentes. 
O livro 'O Codigo de Da Vinci' tem uma versão diferente dos eventos, que foi primeiramente avançada no livro 'The Holy Blood and the Holy Grail'. Esta teoria está baseada na palavra 'Holy Grail' em francês, 'sangreal' ou 'san greal', que podia ser igualmente 'sang real' (sangue real). Segundo esta teoria,  O Santo Graal não é um cálice, mas é a linhagem sanguínea de Jesus, e é também o local secreto onde Maria Madalena foi enterrada peloPriorado de Sião.

Para os cristãos, não tem importância nenhuma saber-se o que sucedeu ao Santo Graal, porque  não temos nenhum interesse em objectos, mas sim em reconhecer que Jesus deu a sua vida por nós, para nos perdoar e nos limpar dos nossos pecados.



Então, qual é a verdade da Bíblia sobre Jesus Cristo?
  • Jesus Cristo é Deus em forma humana.
  • Ele é a segunda pessoa de Santa Trindade.
  • Ele amava e ainda ama toda a humanidade.
  • Ele é puro e todo-poderoso.
  • Ele vivia como um homem na terra.
  • Ele, sendo inocente, morreu pelos pecados da humanidade, ressuscitou e foi elevado aos céus.
  • Ele agora está sentado ao lado direito de Deus Pai.
  • Ele vai voltar para julgar este mundo.
A Sua  missão na terra foi:


  • libertar as pessoas dos demónios;
  • curar os doentes;
  • pregar o arrependimento e o perdão dos pecados;
  • pregar sobre o reino de céus, e como se pode entrar neste:
  • morrer na cruz, levando sobre Si o pecado de todo o mundo:
  • vencer o poder de diabo através da sua morte e ressurreição;
  • voltar para o Seu Pai nos céus onde Ele agora está, orando pela humanidade;
  • mandar o Espírito Santo para viver dentro daqueles que acreditam em Jesus.