Orar pelo próximo.

Orar, "rezar" pelos milhões de pessoas que estão sofrendo em todo este mundo.Pelos que estão em hospitais, doentes com doenças terríveis, pelos que estão em uma guerra talves pessoal ou não, acidentados, preso a vícios. Todo tipo de injustiça !! Ninguém, é obrigado a nada queremos que DEUS nos escute e ajude, quem precisa. Jesus o Cristo, ele sabe tudo ele pode tudo amém.Cada bandeirinha no Globo, vou acreditar que seja alguém orando, ao Filho em nome do Pai e do Espirito Santo.Pois este mundo esta pior que Sodoma e Gomorra. (FIEL_e_Pecador)

Topo

...

Pai nosso


Atalho do Facebook

Amazing Grace

Alma de Cristo.

Oração de São Francisco--->>>Vai para Dona Cida de, Guarulhos

Como Zaqueu.

Pai Nosso ( Interpretado)

PAI NOSSO EM ARAMAICO.

Chuvas Nova Friburgo----->>>2011

SEGUNDO A LEI.

Segundo o Evangelho, depois da Morte e Ressurreição do Salvador:
Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. [Romanos cap.4, v.5]
Qual das respostas acima se aplica a sua ''Religião''? Em que época da história você se encontra? No Antigo Testamento (Lei) ou Novo Testamento (Graça)?

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mudanças climáticas, guerras, epidemias: Sinais da volta de Jesus ou coincidências?


Guerras, desastres causados por intempéries
climáticas, doenças e fome não são novidade na história da humanidade, mas
ocorrências tão acentuadas como nos tempos atuais tem levado muitos a crerem que
a volta de Jesus é iminente e o final dos tempos está próximo. Para a maioria
das pessoas, crentes ou não, a sensação é a mesma: o tempo está passando muito
rápido, como se os dias estivessem sendo abreviados. A revista Carta
Capital
 reproduziu em sua edição de março matéria veiculada na revista
britânica The Observer em que cientistas afirmam que a situação climática
da Terra é muito pior do que tem sido descrita, principalmente, pelos Estados
Unidos, e que o aquecimento global e as mudanças climáticas advindas podem gerar
catástrofes inimagináveis e custar a vida de milhões de pessoas entre os anos de
2010 e 2020. A recente passagem de um ciclone por estados do Sul do Brasil, fato
que nunca havia ocorrido no hemisfério sul com tanta intensidade parece
demonstrar que a previsão de alguns está correta sobre o final dos tempos.
Será?
Pastor e conferencista sobre o tema escatologia,
tendo escrito cinco livros sobre o assunto, Eliseu Pereira Lopes acredita que
somos a última geração iniciada com a volta dos judeus e a formação do Estado de
Israel em 1948 e que estamos vivendo os tempos do fim.
- Acredito que os sinais que temos visto
atualmente não são meras coincidências e sim prenúncio da volta de Jesus e de
que Deus está nos revelando a proximidade de seu juízo, bem como mostrando ao
mundo que existe um Deus. Coisas espantosas como o ocorrido em 11 de setembro de
2001, nos EUA, e em 11 de março último, em Madri; a corrupção se espalhando por
todo o mundo; cada vez mais anúncios de filhos que matam pais e pais que matam
filhos (Mc 13.12), enfim tempos difíceis (2 Tm 3.1-5), também demonstram que a
volta de Jesus está às portas, comenta o pastor, acrescentando que em toda a
Bíblia são encontradas referências que atestam a certeza de que estamos próximos
da volta de Cristo.
Ainda segundo Lopes, Deus sempre revela aos seus
servos os seus atos antes que sucedam, conforme Gênesis 18.l7, Isaías 42.9; Jó
16.12-13 e Hebreus 11.7.
Ele lembra que Deus anunciou a Noé o dilúvio e a
Abraão 
a destruição de Sodoma e Gomorra.
- E assim, nos anuncia a volta de Cristo (Lc
21.10-11; 29-36).
Com uma visão diferente, o teólogo Marcos
Inhauser, da Igreja da Irmandade do Brasil, questiona a opinião de Lopes.
Segundo ele, não é a primeira vez que a Terra passa por profundas mudanças
climáticas.
- Não há evidências sérias que mostrem que, hoje,
temos mais guerras do que houve no passado, que epidemias como a peste negra,
gripe espanhola e outras que mataram milhares de pessoas na antigüidade eram
menos fatais que a AIDS, a SARS ou a gripe do frango. Se olharmos para o nível
de exploração da natureza, para os índices de poluição, para a concentração
humana nos grandes centros urbanos e a violência disto decorrente, não há como
negar que estamos caminhando para a auto-destruição, mas Ele (Jesus) mesmo disse
que o tempo de sua volta compete ao Pai, defende Inhauser.
Nenhum outro livro da Bíblia teve tantas e tão
divergentes interpretações quanto o Apocalipse. Teólogos como Calvino, Lutero e
Agostinho não se detiveram, nos seus escritos, em tentar desvendá-lo. Portanto,
é importante que busquemos o reino de Deus, tendo a certeza que na hora certa,
Jesus voltará.
A abreviação do tempo
Em artigo publicado no Jornal do Brasil, em 5 de
março, o teólogo Leonardo Boff relata uma teoria, através da qual a sensação de
que o tempo está passando mais rápido, não seria ilusória, mas poderia ser real.
É a teoria chamada de Ressonância de Schumann, por meio da qual o físico alemão
W. O. Schumann constatou, em 1952, que a Terra é cercada por um campo
eletromagnético poderoso, que se forma entre o solo e a parte inferior da
ionosfera, a cerca de 100 km de altitude. Esse campo possui uma ressonância mais
ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo, sendo todos os
vertebrados e o nosso cérebro dotados da mesma freqüência. Pela teoria
acredita-se que por milhares de anos, as batidas do coração da Terra tinham essa
freqüência e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio. Mas a partir dos anos
de 1980, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo.
Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não seria
ilusória.
Adolfo Maia, físico e professor do Departamento de
Matemática Aplicada da Unicamp, discorda e garante que caso houvesse uma mudança
desse nível no planeta, outras leis da física seriam afetadas e as mudanças
seriam radicais. O pastor Eliseu Pereira Lopes acredita que, quando a Bíblia
fala em abreviação do tempo, está falando do período da tribulação, descrito no
livro de Mateus, capítulo 24, e não do horário de 24 horas. Sobre o assunto, o
teólogo argumenta que a noção do tempo é relativa. Por isto, temos que ter
relógios para saber as horas. Desde o ponto de vista estritamente físico e da
mecânica celeste, o tempo de hoje medido em horas, é igual ao que era há
milhares de anos.
Cleusa Pinheiro – Jornal Palavra
(www.jornalpalavra.com.br)